quarta-feira, 27 de julho de 2011

Semana

O modo como encaro a semana (balanço feito geralmente no final do dia):


Sábado = Uhuuuu, melhor dia da semana, nem que seja pra ficar em casa sem fazer nada.

Domingo = Uhuuuu, ow tá acabando, amanhã já tem que trabalhar.

Segunda = Já foi um dia

Terça = Já se foram dois, quase no meio da semana!

Quarta = Meio da semana! Daqui a pouco acaba...

Quinta = Quase sexta!

Sexta = Dia da Esperança, da Liberdade e dia em que estou mais motivado no trabalho, afinal no dia seguinte, não faço nada.

Sábado = Uhuuuu, melhor dia da semana, nem que seja pra ficar em casa sem fazer nada.

...

E assim vamos indo.

2012

Daí que tem a brincadeira que o mundo acaba ano que vêm.
E isso serviu pra vender livro, fazer filme, mas...

Quer dizer que os maias advinharam quando o mundo ia acabar e não conseguiram prever que um monte de espanhóis loucos e sedentos por ouro, invadiria suas terras e mataria todo mundo?

Meus parabéns aos profetas maias.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Clipe mais legal do mundo

...dos últimos dias.



Mó cliché, mas mesmo assim...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Você ganha ou você morre.




Gosto de histórias grandiosas, daquelas que criam mundos, línguas, mapas, um universo inteiro com suas próprias leis, e to nem ai se é nerdice...mas essa histórias me possibilitam (isso vai soar depressivo...) escapar mesmo da vida e do que acontece ao redor, que as vezes é bem monótono. Aos poucos (e depois de ler Senhor dos Anéis) percebi que nessa história grandiosa, tem de ter personagens igualmente cativantes e que sejam realistas, mesmo se o personagem em questão não for necessariamente humano.

Esses dias, encontrei uma história na medida: Jogo dos Tronos to viciado na série, já tinha ouvido falar antes, mas só depois de um bom tempo que a série estreou, resolvi baixar, e me encantei totalmente pela série.

Batalhas, cenas quentes, decapitações, muito sangue, algum componente sobrenatural e fantasioso e o que mais me deixou hipnotizado pela série, muita política, jogo de influencia e backstabbing, o que quebrou totalmente minha expectativa de que tudo fosse uma versão americana de Senhor dos Anéis.

Além de personagens bem interessantes, que fazem você se contradizer, afinal é admirável a coragem da Catelyn, mulher do Ned em ir pra guerra e tentar dar um jeito no Tyrion, mas ao mesmo tempo, você se incomoda com o tratamento que ela dá ao Jon Snow, embora ela tenha todo o direito de odiá-lo, afinal ele é resultado de uma traição do marido dela, com a qual ela tem de conviver na mesma casa e diariamente.

Falando em Jon Snow, ele é um dos meus favoritos, pois sempre torço pros outsiders, junto a Arya e ao Littlefinger.

O Ned é outro personagem que me faz pensar, ele é honrado, ético (na medida do possível), mas ao mesmo tempo eu o acho burro, ou melhor, despreparado; ele assume uma posição pra qual não tem a mínima inclinação e acaba mal, pois não é a habilidade de luta dele que conta para se manter no topo do reino e sim, articulação, lábia e capacidade de manipulação, algo que a Cersei, sua algoz, tem de sobra e me apetece muito, apesar de ela ser uma cretina.

Ainda é muito cedo e nem li o livro, mas acho que é até melhor do que o livro do Tolkien, claro que é sempre complicado comparar, afinal o livro do inglês, redefiniu tudo o que foi feito depois em termos de literatura de fantasia, o enfoque é diferente, na história e não e personagens específicos, fora que a época era totalmente outra, mas não consigo não comparar...

Espero que o livro que eu comprei na Saraiva chegue logo, para eu devorá-lo, o posto “grande história super legal”, tava vago desde o fim de Lost, ano passado.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fora disto




A Fallulah é da Dinamarca, assim como a Oh Land, o som é parecido, mas brinca menos com as batidas eletrônicas, de resto, pop alternativo e muitas dancinhas.


Tenho uma queda, por clipes sombrios e estranhos, gosto bastante do Tear you Apart do She Wants Revenge e acho esse do Hickey Underworld, uma obra prima.

Chef

O mais legal de ser chefe, além do salário a mais, é ser delusional.

Pedir coisas as vezes impossíveis, ou que ele mesmo sabe que tem de ser resolvidas por outras pessoas e não pelo pobre funconário que ele coordena.

Oh Land





A melho definição sobre a Oh Land que vi, foi na Billboard: "uma garota que parece com Claudia Schiffer, soa como Nina Person dos Cardigans e cujo som pdoe ser definido como irmãos Grimm meets algum clube noturno"

Até agora, melhor album do ano é dela, desde janeiro, tô viciado em Son of a Gun



performance mó legal no programa do Letterman

e mais recentemente em uma cover dela para White Winter Hymanl dos Fleet Foxes




Antes desse album e dela pelo menos no VEVO estourar, ouvi bastante Heavy Eyes, do primeiro album dela Fauna, de 2008:





Dois fatos interessantes sobre nomes relativos a ela:

1 - O nome dela é Nanna Øland (daí vem o Oh Land) Fabricius.
2 - Ela é trineta de um cara chamado Otto Fabricius, que em 1780 realizou as primeiras oservações quanto a Fauna (daí o nome do primeiro cd) da Groenlândia.

sábado, 25 de junho de 2011

Bloodgroup

Achei esse vídeo demais:





Ele é antigo de 2009, mas embora conhecesse a música já há um tempo, só fui ver o vídeo ontem.

Gostei da:

1 -Música é claro, estranha, cheia de eletronices.

2 - Do lugar, completamente abarrotado de instrumentos e fios.

3 - Da dançinha da loira, deixando o som simplesmente fluir por ela.

4 - Do constraste da dança dela, com os movimentos contidos dos caras, principalmente o da franja, que só balança a cabeça.

5 - Do final, onde o vocal levanta as mãos e a loira canta num verdadeiro tom de lamento.

E ainda tem o fato deles serem islandeses, pois muito me apetece, bandas de países incomuns.

Trendsetter

Esses dias em casa, tava zapeando pela TV, quando vi que no Futura, passa Capitão Planeta.

Deve ter isso um dos primeiros desenhos animados, a pregar por uma consciência ecológica e isso no começo dos anos 90. Fala-se de sustentabilidade, reciclagem e preservação ambiental.

Além da proposta ambiental, o desenho mostrava uma equipe formada por um americano, uma soviética, um africano e uma oriental, além de um índio.





Dez anos mais tarde, esses temas começariam a ser pesadamente explorados, culminando na mega-propaganda de hoje em dia, na qual todas as empresas querem mostrar que são verdes e que são ambientes multiculturais, pois isso gera grana e muita grana, com consultores especializados em indicar qual campanha de caridade é melhor para vender mais ou para chamar mais atenção na mídia.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Bordel

On fire com Susanne



Interessante, que já ouvi essa música há um bom tempo, não achei ruim, mas não achei boa o suficiente para baixar, embora de inicio, tenha gostado da densidade da tristeza da música, fora o fato que ela me lembra de floresta, uma floresta a noite.

Seis meses depois, finalmente a quimica aconteceu e nos últimos 2 dias, devo ter ouvido essa música umas 50 vezes.

Queria ta ai



Glastonbury é para a música, o que o Vaticano é para alguém católico, ou Meca parra um muçulmano.

Mais de 400 bandas, um monte de palcos, cada ano um line-up mais espetacular do que outro.

Tá rolando nesse momento e tô tentando ver on-line, mas o site da BBC não tá colaborando.

Sempre que penso, nisso, me vem o sentimento de que tô no lugar errado, no momento errado, tinha que tá era lá.

Dane-se Copa, Olimpiadas, Carnaval, evento mais importante do mundo pra mim, e´esse festival.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

El mercado de trabajo - O começo

O fato de você ser ligeiramente ou na verdade, bastante obsessivo não ajuda muito.

Você já geralmente coloca algo na cabeça e fica com aquilo martelando e martelenado, seja o que for, qualquer coisa vira alvo da sua paranóia.

Talvez a pior de todas seja arrumar um novo emprego.

Você não tem que alimentar uma familia ou pagar as contas sozinho, mas esta é uma procura nada agradável. Principalmente, querendo algo bom, uma multi por exemplo.

A busca começa com o cadastro nos lugares técnicamente mais certos: Vagas.com, CIEE, Catho, Nube, no que você conhecer e no que te indicarem você vai e com o tempo cada consultoria de RH da cidade tem seus dados, de modo que no futuro a chance da Interpol bater na tua porta perguntando por que você comprou armas nucleares no Cazaquistão é enorme. Pobre de você que terá de epxlicar como virou laranja de terroristas atômicos.

Pobre de você que começa uma das buscas mais ingratas de um ser humano!

De clips

Pra eu gostar de um clipe, ele não precisa ser o mais original do mundo, embora eu adore isso como no Coffee & TV do Blur ou no dos robôs na Bjork que eu n lembro o nome.

Basta ter algum detalhe que eu nunca tenha visto antes, algo fora da convencional que eu nunca tenha visto.





Tipo pessoas se exercitando com roupas dos anos 20 numa academia como em Swetshop do De Staat

ou basta ele ser bonito também, uma luz legal, um cenário bom.





Como Wald do Karpatenhund. Bolhas de sabão e luzes na floresta.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Faber te leva com a gente.

Se eu fosse da Faber-Castell patrocinava o Restart.

Méritos musicais a parte, a campanha seria perfeita, relacionava a banda com uma linha de lápis-de-cor.

Eles são coloridos?check.
O público-alvo é o mesmo que tá na idade de usar o produto?check.
O público-alvo é do tipo que compra tudo sobre a banda?check.

Lucro certo.

Old Love

Uma vez li num jornal americano num lembro qual, que o som dela é como um coral de igreja caindo de um elevador. Diria mais, adicione ao elevador em queda com o coral:

um típico roqueiro inglês dentuço, depressivo, cheio de drogas e bebida
uma estudante de arte toda fashionista
um nerd que adora histórias de fantasia
e um cara do interior que gosta de folk e é timido

Acho que o som dela é uma mistura desse povo todo caindo e cantando-falando o máximo que podiam.

Ah tempos que tenho de escrever sobre isso, mas nunca levo esse negócio de blog a sério e coisa e tal.

Mas foi a artista/banda que eu mais escutei em 2010 e uma das mais em 2009 e provavelmente será em 2011.

Florence and the Machine.

A primeira vez que eu ouvi foi aqui:





Skins, ótima série.

Já tinha ouvido falar dela antes, mas nem liguei, como sempre vejo as paradas da ilha, sempre dava de cara com alguem falando bem e com Kiss with the fist, mas essa foi a música que me pegou de jeito, aliás acho que meio mundo foi pego por essa música, já que é a mais conhecida dela.

Bom, nunca consigo descrever direito música, mas Dog Days é o melhor meio de descobrir a Florence, começa lentinha e depois explode, ai vem as palmas, a musica explode, taí o lance da música, a explosão, a intensidade e pelo menos comigo e com boa parte das pessoas que já ouviram, faz vc querer bater palma e pular junto.

Nessa época, ela já tava com mais dois singles rodando lega lá fora:

Drumming Song





e Rabbit Heart




..que te videos sensacionais, ams que o Youtube, não me deixa incorporar.

Os dois singles tem a mesma característica de Dog Days, musica envolventes, cujo refrão faz vc cantar alto, mas acho que te levam pro mundo da Florence Welch mesmo, os clipes são cartões de entrada, Drumming com ela na igreja, as pernas a mostra, dançando como se estivesse possuída e Rabbit Heart com o clima todo campos elísios.

Essas músicas que me fizeram prestar atenção nas letras, nela cantando sobre algo que é mais quente que o inferno e mais doce que o paraíso e sobre o glamour que rapidamente desaparece.

Baixei o Lungs o debut dela e entrei de vez num mundo cheio de violões, harpas, tambores, gritos e sussuros, onde ela brinca com amor, morte, desespero, solidão, alegria e violência, intercalando explosões pop com tímidas e soturnas canções.

Ouvi sobre lobisomens, garotas que tem seus olhos arrancados, pássaros que viramd demais e sobre o amor cósmico.

Infelizmente [ainda] não ouvi/vi tudo isso ao vivo, mas pelos vídeos que caço pela net, com certeza [e talvez eu esteja sendo exagerado], será um dos momentos mais legais e emocionantes da minha existência, pois a mulher e a banda são incríveis ao vivo e nenhum apresentaçãoo é igual a outra e não importa se ela tá debaixo de chuva, de sol, se tá se apresentando pra 50 mil pessoas ou pra 200, enfim é incrível, e essa aí embaixo, tá no meu top de lugares que eu queria ter estado.





Um dia ainda pulo junto com ela feito esse povo todo em Glaston.

domingo, 2 de janeiro de 2011

É interessante como domingo a noite, sempre me sinto o cara mais comprometido do mundo e penso em um monte de coisas que há séculos deveria ter feito e só estou postergando e postergando...e como penso em mudar certas coisas, seja perder peso ou simplesmente arrumar a pasta favorito do meu computador e ai chega a segunda própriamente dita e como acontece todas as outras vezes, tudo o que foi planejado é mais uma vez adiado ou chego a conclusão que não tem como modificar ou refazer.

E isso meio que acontece todo domingo a noite já há uns...dez anos.